Galerias privadas

Uma canção de Moniz Trindade

Moniz Trindade foi cantor de jazz, canção e fado, ligado ao grupo de artistas da rádio da Emissora Nacional. Do seu repertório, incluiu-se “Feiticeiro do Amor”. A letra, aos olhos de hoje, é muito ingénua, mas provocou reações na época em que a música foi lançada [observação: na escuta da canção, não consegui perceber duas palavras, que aparecem entre parêntesis reto com reticências]: “Vinde a mim, raparigas / Se querem casar. / Eu sou sábio em coisas de amor, / Sei as lindas cantigas / Das penas de amar. / Sei fazer casamentos sem dor, / Molhar num sorriso, num beijo.

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Na imagem, Manuel Bivar, António Eça de Queirós e Armando Stichini Vilela

Fortes e Rangel (1965)

Em 1965, José Fortes e Fernando Rangel formaram o estúdio de gravação Fortes & Rangel, à rua da Póvoa, 459 (Jornal de Notícias, 19 de abril de 1965) e admitiram um terceiro sócio, engº António Nunes ainda no mesmo ano (Diário do Governo, III Série, 4 de novembro de 1965), elevando o capital social de 50 mil para 225 mil escudos (mais de 87 mil euros a preços de 2018). Foi um estúdio de gravação muito importante no Porto de então. José Fortes tinha 22 anos.

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Teatro radiofónico rápido (17)

"Encontros e reencontros de Alice e Alberto"

Nota prévia: este teatro radiofónico é ficção.

11 (penúltimo episódio)

Alice: olá, Alberto. Telefono-te porque preciso da tua ajuda.

Alberto: o que foi?

Alice: eu estou aqui nas Caldas da Rainha e preciso de uma ajuda por causa daquela casa da Lagoa de Óbidos. Lembras-te dela? Quero vendê-la.

Alberto: só posso ir aí no sábado. Pode ser?

[sons: ruído de autocarro em movimento, porta a abrir, passos no chão, toque de campainha de habitação]

Alice: Alberto, obrigado. Entra e senta-te.

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Teatro radiofónico rápido (16)

"Encontros e reencontros de Alice e Alberto"

Nota prévia: este teatro radiofónico é ficção.

10 (antepenúltimo episódio)

Voz L: a representação tem condições para o êxito. Esta gente gosta de Alves Redol. Já estive aqui o ano passado e foi um sucesso.

Alberto: eu também gosto de Maria Emília. Mas, para aqui, preferia Romeu Correia e Laurinda. Fala sobre a condição da mulher, da ida de Laurinda para a cidade, sozinha e onde a enganam brutalmente. Ou a adaptação de "Engrenagem", de Soeiro Pereira Gomes.

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Teatro radiofónico rápido (15)

"Encontros e reencontros de Alice e Alberto"

Nota prévia: este teatro radiofónico é ficção. Os recortes de jornal são verdadeiros e ajudam a compreender a realidade da ficção.

9

Alice: o que disseste nessa entrevista? Estar entrincheirado nos serviços de noticiários da estação para evitar que um “inimigo” ocupasse aquele espaço? Ainda por cima és redator-coordenador. Estás tolo?

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Teatro radiofónico rápido (14)

"Encontros e reencontros de Alice e Alberto"

Nota prévia: teatro radiofónico ficcionado.

8

[som de toque de campainha de habitação]

Alberto: obrigado, por terem vindo.

Voz I: obrigado, nós. Trouxemos aqui uma garrafa de vinho e uma sobremesa surpresa.

Alberto: obrigado, Matos Maia. É uma alegria estarem em nossa casa. O Curado Ribeiro e a esposa já estão cá.

Alice: entrem. Estejam à vontade.

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Teatro radiofónico rápido (13)

"Encontros e reencontros de Alice e Alberto"

Nota prévia: este teatro radiofónico é ficção, à mistura com alguma realidade.

7

Alice: olá. Já chegaste?

Alberto: cheguei ontem. Mas precisei de ir à casa da avenida da Liberdade.

Alice: às tuas águas-furtadas? E estava lá a Linda?

Alberto: ela está fora. Fica tranquila, pois não há regresso ao passado. Eu precisava de consultar dois livros que ficaram lá e trouxe-os agora.

Alice: e balanço da turné?

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