Continua em franco progresso o projeto do Roger Clark.
O firmware de 30 de outubro, ainda beta, trouxe as maiores alterações dos últimos tempos.
O caminho continua a ser a introdução de funcionalidades típicas de equipamentos de amador em HTs DMR de baixo custo.
Depois da adição do modo monitor, temos agora duas novidades interessantes.
Isto não é publicidade, não é necessário, mas já é consensual, a Shark RF, empresa Estoniana, tem um dos melhores, talvez o melhor, Hotspot do mundo.
Se a versão 2 do OpenSpot já era muito boa, com o lançamento, ainda relativamente recente, da versão 3, o avanço foi enorme em algo que parecia ser já perfeito.
A língua castelhana tem uma enorme presença no mundo do radioamadorismo. Basta espreitar o TG214 (Espanha), TG2140 (multiprotocolo) ou o TG914 (língua castelhana) para ter sempre companhia no rádio.
E, sem desprimor para os nossos confrades faladores da língua de Camões, escutam-se, muitas vezes, QSOs interessantes, técnicos ou de interesse geral.
O título também poderia ser "Faça você mesmo o seu CodePlug"!
Elaborei um manual com uma explicação básica da estrutura de um CodePlug e a descrição passo-a-passo para criar um.
Espero contribuir para a melhor compreensão do funcionamento da rede e estrutura do DMR, bem como motivar a que cada um, desde que tenha competências básicas em informática, crie o seu.
A versão de pré lançamento 2020.10.10 introduz o novo modo de monitor.
Esta função permite escutar qualquer sinal válido DMR independentemente do seu timeslot ou color code.
Se não existir nenhum sinal DMR o sistema comuta automaticamente para FM e abre o squelch.
Lembram-se de, no post sobre a atribuição de indicativos, eu ter falado na apreensão pelas autoridades das primeiras estações a funcionar a partir de março de 1925?
Aqui fica a notícia e opinião, publicada na revista TSF em Portugal, junho de 1925. O português é o original.
Lista das teclas de atalho para o Radioddity GD-77, atualizado em 30/11/2020 com base no firmware de 12/11/2020
Nota a esta atualização: adição do modo Monitor e personalização das teclas de atalho.
Já abordei aqui a importância da rádio (os brasileiros dizem “o rádio”), para as pessoas com deficiência, e a prova disso é a grande quantidade de amadores com algum tipo de limitação física ou sensorial.
Falei da importância enquanto elemento de inclusão e quebra do isolamento, possibilitando uma ligação ao mundo sem os constrangimentos habituais de uma observação presencial.
Isto quer dizer que, quando um amador fala com outro, a menos que o refira, sabe que a deficiência não é um elemento constrangedor ou até de preconceito.
Membro do radiomuseum.org
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