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Então já sei que na noite de Natal tem trabalho aqui junto do quadro geral, não é verdade?
Tenho muito prazer.
Muito prazer em ter trabalho, que é o melhor que pode ter, não é verdade?
Exatamente.
Mas quem não gosta muito é a família.
Bem, é a família também, não é verdade?
Sim, é a família.
É a família.
É a família.
Então já sei que na noite de Natal tem trabalho aqui junto do quadro geral, não é verdade?
Tenho muito prazer.
Muito prazer em ter trabalho, que é o melhor que pode ter, não é verdade?
Exatamente.
Mas quem não gosta muito é a família.
Bem, é a família também, não é verdade?
Então já sei que na noite de Natal tem trabalho aqui junto do quadro geral, não é verdade?
Tenho muito prazer.
Muito prazer em ter trabalho, que é o melhor que pode ter, não é verdade?
Exatamente.
Mas quem não gosta muito é a família.
Bem, é a família também, não é verdade?
Então já sei que na noite de Natal tem trabalho aqui junto do quadro geral, não é verdade?
Tenho muito prazer em ter trabalho, que é o melhor que pode ter, não é verdade?
Exatamente.
Mas quem não gosta muito é a família.
Bem, é a família também, não é verdade?
Então já sei que na noite de Natal tem trabalho aqui junto do quadro geral, não é verdade?
Tenho muito prazer em ter trabalho, que é o melhor que pode ter, não é verdade?
Exatamente.
Mas quem não gosta muito é a família.
Bem, é a família também, não é verdade?
Está tudo de saúde, não é?
Está tudo bem.
Mas não há uma ceia antes de vir para cá ou nesse dia não há uma ceia especial?
Por acaso, não.
Será no dia seguinte, de fato.
No dia de Natal?
Pois, pois, pois.
Tem filhos?
Por acaso.
Quantos têm?
Duas.
Duas filhas.
Estão ainda em casa ou já estão casadas?
Uma casada e outra solteira.
E a família reúne-se toda?
Por acaso, uma casada com o marido e uma neta dita que tem três meses e a outra filha.
Mas reúnem-se todas no dia de Natal ou não?
Por acaso.
Por acaso.
Por acaso.
Diga-me uma coisa.
Já têm sido muitas noites de Natal em que têm estado de trabalho aqui?
Diversas, bastantes mesmo.
Nunca aconteceu nada de extraordinário nessa noite de Natal?
Por acaso, não tenho ideia.
Aconteceram tantas que não tenho ideia de qualquer do dia de Natal.
Alguma coisa extraordinária?
Não tenho ideia.
Não se lembra?
Não me lembro.
Qual é a sua missão no seu trabalho aqui de noite?
Eletricista, de tomar, é claro, atenção no quadro geral.
Para que efeito?
Para que não atinja a voltagem superior?
Bem, superior nem inferior e de qualquer varia que possa dar.
Isso temos que, é claro, tratar das manobras lidas e pôr a funcionar a central.
E a central, isto é, com a corrente recebida.
Com a corrente recebida.
Mas se por acaso faltar a corrente do Castelo de Bode, não é?
Que accede.
Sim.
Então entra a funcionar imediatamente o negócio da rede.
Mas demora horas.
Umas quatro horas, não?
Sim, quatro, cinco.
Mas se por acaso é o meu amigo que dá o alarme logo que isto acontece?
Posso dar eu, ou estando eu cá.
É o meu amigo que tem que dar esse alarme?
Tenho que dar esse alarme.
A sua senhora ficou com pena de ter trabalho nesta noite de Natal?
Não ficou porque ela nunca teve pena de mim.
Nunca teve pena de ti?
Não.
Porque quando sabe que o meu amigo está a trabalhar, não?
Não é só por isso.
É que houve um desconjunto na vida há vinte e seis anos.
E ela foi para um lado e eu vim para o outro.
Ah, portanto não teve pena de mim.
Desejo-lhe um Natal muito feliz.
Igualmente, muito obrigado.
E eu espero que lhe corra tudo bem nesta noite.
Muito obrigado, igualmente.
E que os outros estão a consolar com a família.
Muito obrigado.
Então, muito boa tarde.
Adeus.
Muito boa tarde e muito obrigado também.