Versão textual do vídeo:
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- Silêncio.
- Bebo à saúde e à felicidade da nossa Luizinha para que este dia, aliás a esta noite, se repita por muitos anos e bons.
- Muito obrigada, Sr Costa!
- E neste brinde envolvo o nosso amigo Daniel, porque foi ele que me proporcionou, e digo muito bem, o ensejo de fazer esta saúde e as outras que se vão seguir, trazendo esta garrafinha de Porto, que é de se lhe tirar o chapéu.
- Muito bem, Sr. Costa!
- À saúde, Luizinha!
- À tua saúde…
- Muito obrigada, irmã Rita.
Às suas felicidades, Luizinha.
E agora, atenção…
Chegou o momento solene de lhes apresentar a grande surpresa da noite.
- Oh, que surpresa.
- O que será?
- Algum disparate dos deles.
- Que linda.
- Tira-me este boi daqui.
- Qual é a coisa?
Qual é ela?
- É um canário!
- Canta, mas não é canário.
Então, ninguém adivinha? dou-lhe uma… dou-lhe uma, uma… duas, três…
- Oh, uma telefonia!
- Viva, Luizinha.
- Mas isto toca?
- Se toca. Isto abre-se, liga-se à parede e é uma torneira a deitar música. Você vai ver.
(Ouvem-se vários sons esquisitos)
- O que aí vai?!
- Olha, está a ligar para o jardim zoológico!
- São as bobinas que ainda estão frias… Frapé…
Não vê você Que a onda bate na lâmpada e recua. E daí o som quer sair e não pode!
- Tem de aquecer o carburador.
- O quê?
- Olha, olha, olha…
- Já está a levantar fervura, olha.
- Vê-se que o senhor Costa percebe disso.
- É agora…
(O rádio começa a tocar uma música romântica. De um artista muito conhecido na época)
- Que bonito!
- Quer dançar, Luizinha?
- Pronto, jantar, piquena.
- Obrigado, obrigado, obrigado.
- Quer dançar, Luízinha?
- Pois não.
(A música continua)
Sorri, se uma mulher te disser que te quer,
Sorri, mesmo que jure…