Vinil e K7

Anatomia de uma cassete

Manuseadas milhões de vezes, colocadas no leitor, virando para o lado B, colocando na caixa, quantas vezes nos perguntamos para que servem aquelas janelas retangulares e orifícios?

Vista de cima

Aqui não existe grande novidade. As dimensões da caixa são 10 cm x 7 cm x 0,8 cm (1,2 cm, na parte mais larga).

A fita tem uma largura de 3.81 mm e comporta duas pistas em duas direcções.

Como a cassete é reversível, tem o lado A e o lado B, o que temos de um lado é repetido do outro de forma inversa.

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Detalhe visto de frente
Detalhe visto de trás

Descrição técnica

A bem-conhecida confiabilidade do Revox A77 é resultado de um conceito de design profissional, um conceito que combina com sucesso as vantagens de um mecanismo de transporte de fita solidamente construído com as vantagens de um design eletrónico avançado. Um mecanismo de transporte de 3 motores com motor de capstan regulado eletronicamente e freios servo operados por solenóide possui poucas peças sujeitas a desgaste mecânico. O uso de um chassi de motor fundido e suporte de cabeça garante um alto grau de precisão mecânica e estabilidade a longo prazo, mesmo sob uso excessivamente pesado.

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Detalhe do A77

Revox A77: Uma viagem Lendária pelo Som Analógico

No mundo do áudio, poucos nomes provocam tanta reverência como a Revox. Entre a sua impressionante linha de produtos icônicos, o gravador de fita reel-to-reel Revox A77 permanece como um verdadeiro testemunho do compromisso da marca com a qualidade de áudio excepcional e excelência em engenharia.

O Revox A77 não só conquistou os corações dos audiófilos na sua época, mas continua a ocupar um lugar especial nos corações dos entusiastas e colecionadores até hoje.

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Revox A77 visto de frente

A fita reel-to-reel está a voltar ao mundo da música

As antigas fitas reel-to-reel (bobines) são a mais recente tendência retrô para audiófilos.

Apresentam uma maior amplitude dinâmica, são capazes de produzir um som extraordinário, tanto nos agudos e graves, e tem menos processamento de sinal, que é o inimigo número um de qualquer sistema de alta fidelidade que se pretende de topo.

Ouvir música nestas fitas permitir-lhe-á descobrir detalhes que nunca ouviu antes nos seus CD, streamer ou mesmo vinil.

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Bobine Scotch aberta
Bobine Scotch

Cuidados Essenciais para Preservar as suas cassetes de Áudio

As cassetes de áudio têm uma fantástica história na indústria da música, sendo um formato que proporcionou a milhões de pessoas a oportunidade de gravar, reproduzir e compartilhar as suas músicas favoritas. No entanto, devido ao avanço da tecnologia, têm sido relegadas ao passado, tornando-se objetos de nostalgia para muitos.

Se é um colecionador de cassetes e quer preservar as suas fitas antigas, é importante adotar os devidos cuidados para garantir que o som e a qualidade se mantenham ao longo do tempo.

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Decks de K7: problemas mais frequentes

Nesta página iremos dar resposta aos problemas mais frequentes na utilização dos decks de cassetes. Sendo máquinas que podem ter estado paradas durante décadas, devem ser tomados alguns cuidados na sua utilização, isto para que tudo funcione perfeitamente.

Note que estas máquinas são, em geral, muito complexas e a sua mecânica só deve ser mexida por técnico competente.

As sugestões dadas aqui remetem apenas para tarefas simples, que podem ser feitas sem tirar a tampa do equipamento.

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A nostalgia das cassetes

Ao longo destas páginas serão abordadas curiosidades, detalhes técnicos, sugestões de utilização e um sem número de informações sobre este renovado objeto de culto.

Viajando no tempo


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A invenção da cassete

Por Jorge Guimarães Silva

A gravação magnética tem origem no Telegraphone, que gravava o áudio em fio de aço, inventado por Valdemar Poulsen em 1898. O próximo passo no registo magnético foi dado por Fritz Pfleumer e pela AEG, na Alemanha, em 1932, com a invenção da fita magnética, que levou ao aparecimento, em 1957, nos Estados Unidos da América, da Dictaphone Dictet - a primeira cassete áudio.

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SILVA
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Vários tipos de cassetes
Philips EL 3300
Marantz PMD 222

Decks de cassetes: como escolher

Ao longo das décadas em que a cassete foi o meio mais popular e democrático de armazenar música, surgiram, pela mão de grandes e pequenos fabricantes, vários tipos de aparelhos: duplos, auto-reverse, carregamento frontal ou de topo, etc. Sob o ponto de vista técnico, as variedades também são algumas: encravamento por teclado mecânico, por toque, 1, 2 ou 3 motores, tração direta, 2 ou 3 cabeças, etc.

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O regresso do objeto

Já passaram duas décadas deste século, o que é tempo suficiente para os mais novos descobrirem, com curiosidade e espanto, os objetos que serviram de suporte à reprodução sonora das gerações anteriores.

Também já é tempo para despertar, entre os mais velhos, a saudade e a nostalgia trazida por memórias passadas, adoçadas pela distância e deturpadas pelos sentidos. Primeiro foi o vinil (na verdade, nunca deixou de ser produzido só que para uma restrita minoria), agora regressam as cassetes, o suporte de música mais democrático e popular de sempre.

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Capa de um disco de Jethro Tull
Cassete de James Last