Cinema português

Extracto do filme "O Costa do castelo"

O Costa do Castelo, de Artur Duarte

Talvez se pergunte o que terá este filme a ver com a rádio. Pelo título nada se descobre, mas se recorrermos à nossa memória para recuar no tempo, lembramo-nos da célebre cena em que Simplício Costa (António Silva), depois de ter comprado um rádio, o demonstra, explicando como funciona e porque faz aqueles estranhos ruídos.

Nessa simples explicação, feita da forma exuberante com que António Silva nos habituou, acaba por dar a melhor definição de rádio que já se ouviu:

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Cartaz do filme
Foto de uma cena do filme

Extracto do filme "A menina da rádio"

O aparecimento da rádio nos anos trinta e a sua importância na vida diária dos portugueses acaba por se reflectir no cinema que, curiosamente, também passava por uma fase de glória tendo atingido o apogeu em 1933 com o filme "A Canção de Lisboa", o primeiro filme sonoro.

"A Menina da rádio" e "O Pátio das Cantigas" são dois interessantes exemplos da popularidade da rádio narrando de forma cómica a maneira como eram feitas as emissões naquele tempo.

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Imagem de apresentação do filme

Extracto do filme "A canção de Lisboa"

Canção de Lisboa, de Cottinelli Telmo.

Realizado em 1933, foi o primeiro filme sonoro feito em Portugal.


Sinopse

Vasco Leitão (Vasco Santana), vive da mesada das tias, que vivem em Trás-os-Montes, que nunca vieram à capital, e o consideram um aluno cumpridor. Ora, o Vasco prefere os retiros e os arraiais, as cantigas populares e as mulheres bonitas, em particular Alice (Beatriz Costa), uma costureira do Bairro dos Castelinhos, o que não agrada ao pai, o alfaiate Caetano (António Silva), sabendo-o crivado de dívidas...

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Vasco Santana no Filme A Canção de Lisboa